"As mesmas moléculas encontradas
inertes em um torrão de açúcar são encontradas, com
variações ínfimas, dentro do dna, mas dentro de nós o
açúcar ganha vida. O combustível básico do corpo é a
glicose, ou açúcar do sangue, que é também o único
alimento do cérebro. Queimando-se um torrão de
açúcar na chama de um bico de gás tem-se um clarão
de luz, e calor, restando um resíduo informe de
carbono, mas o mesmo açúcar queimado no cérebro
produz todos os pensamentos e emoções que temos. A
Capela Sistina, o Paraíso Perdido e a Nona Sinfonia de
Beethoven resultam da queima de açúcar; o mesmo se
passa com este livro e sua capacidade para lê-lo."
In: CHOPRA, Deepak. Corpo sem idades Mentes sem fronteiras. pág 87
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